Muitos não imaginam, mas a jornada da cerveja, uma das paixões nacionais, começa bem antes da fábrica, diretamente no campo. A notícia revela como a qualidade da bebida é construída desde as lavouras de cevada no Rio Grande do Sul, em um processo que une agricultores, tecnologia e um rigoroso controle em todas as etapas, liderado pela Ambev.
O ponto de partida é a parceria com os produtores rurais. Por meio de iniciativas como o ‘Dia de Campo’, a Ambev apoia anualmente cerca de 600 agricultores com sementes, crédito e assistência técnica. Esse modelo de colaboração garante a recompra dos grãos e promove práticas sustentáveis, como a rotação de culturas, fortalecendo a agricultura local e a qualidade da matéria-prima.
A inovação também brota da terra. Desde os anos 1970, a empresa investe em centros de pesquisa para desenvolver variedades de cevada mais adaptadas ao clima brasileiro. Cultivares como Rubi e Valente são resultado desse trabalho, garantindo grãos mais resistentes e com maior rendimento, o que se reflete diretamente na consistência do produto final.
Depois da colheita, a busca pela qualidade continua de forma intensa. A cevada vira malte e, dentro das cervejarias, o processo passa por mais de 1.300 pontos de controle. Desde a pureza da levedura até a vedação da garrafa, cada detalhe é monitorado para assegurar que a cerveja chegue ao consumidor com o sabor e o frescor idealizados.
A matéria mostra que a excelência da cerveja é o resultado de uma cadeia de valor conectada e cuidadosa. Do investimento no agricultor às tecnologias na fábrica, cada elo contribui para o produto final, reforçando o papel do setor cervejeiro, que representa 2% do PIB nacional e gera milhões de empregos.
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