Para celebrar o Dia Internacional da Stout, que acontece na primeira quinta-feira de novembro, a coluna desta semana mergulha no universo das cervejas escuras, torradas e intensas, explicando a origem e as diversas variações desse estilo tão marcante.
A história das Stouts começa na Inglaterra do século 18, como uma evolução das cervejas Porter, que eram populares entre os trabalhadores. Com o tempo, as Stouts se firmaram como versões mais fortes e escuras, ganhando o paladar do público com seus sabores e aromas que lembram café, chocolate e caramelo.
O estilo apresenta uma grande família de variações. Entre as mais clássicas estão a Irish Dry Stout, um ícone mundialmente conhecido pelo exemplo da Guinness, e a Sweet Stout, que tem a Caracu como uma representante tradicional no Brasil. Outra versão que se destaca pela textura é a Oatmeal Stout, que leva aveia em sua receita para garantir mais cremosidade.
Para quem busca mais intensidade, existem opções como a Imperial Stout, mais alcoólica e encorpada, e as American Stouts, que incorporam lúpulos cítricos e frutados. Uma tendência recente são as Pastry Stouts, que se inspiram em sobremesas para criar sabores doces e complexos, como bolo de chocolate com amendoim.
Independentemente da sua preferência, a diversidade de Stouts mostra que há sempre uma opção interessante para ser descoberta. A data é um convite para explorar essa riqueza de sabores e encontrar a sua versão favorita.
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